Esse projeto tem como objetivo digitalizar, organizar e tornar público o acervo do jornalista e escritor Geraldo Mayrink produzido entre 1960 e 2009 nas principais redações do país. Essa obra engloba cerca de 900 artigos, entre reportagens, entrevistas, críticas, crônicas e ensaios.

Mais do que uma reverência pessoal, esta iniciativa pretende ser um tributo ao jornalismo. É o resgate de parte fundamental da história da imprensa brasileira a partir de acontecimentos, lembranças e fragmentos que devem ser rememorados, jamais esquecidos.

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O SITE

O site funciona como uma revista digital e será atualizado em temporadas como a que inaugura este espaço, com entrevistas raras, grandes reportagens, críticas de cinema (uma das especialidades da casa), além de crônicas, ensaios e outros relatos.

O critério de seleção passa pela qualidade editorial, pelo ineditismo e caráter inusitado dos textos – boa parte foi publicada em revistas de acesso restrito, como Goodyear e Takano -, pela relevância cultural e pela possibilidade de estabelecer conexões com o contexto atual.

Uma plataforma para apreciadores de boas histórias, leitores curiosos e desavisados, pesquisadores e estudantes, em especial os futuros jornalistas e comunicadores.

Bem-vindos aos 35 capítulos da primeira temporada.

Gustavo Mayrink, editor

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AGRADECIMENTOS

Aos entusiastas de primeiras laudas cujo apoio foi fundamental para colocar esse foguete em órbita: Fernando Moreira Salles, Octávio Florisbal, Ricardo Setti, Carmo Chagas, Mario Sergio Conti e Luiz Weis.

Aos Geraldinos e às Mayrinketes de longa data, amigos leais e testemunhas das histórias aqui contadas: Marta Góes, Nirlando Beirão, eternamente em nossas lembranças e merecedor da mesma homenagem, assim como Humberto Werneck e Sérgio Augusto; a José Roberto Filippelli, que também tem incríveis memórias televisivas no prelo, à Lucia Costa, cujo apartamento na Lagoa foi a melhor sucursal no Rio de Janeiro; e aos resilientes Jânio de Freitas, Ancelmo Gois, Lucia Guimarães, José Paulo Kupfer, Joaquim Ferreira dos Santos, Dorrit Harazim, Rinaldo Gama, Paulo Moreira Leite, Luis Nassif, entre tantos outros cujas linhas dessa coluna sempre irão suportar.

À Nathália de Castro, pelo amor e parceria à prova de ácaros, revistas e jornais antigos espalhados pela casa; à minha irmã, Marieta, sangue do meu sangue e testemunha vascular da história, aos meus tios e primos da intrépida família Sormani Mayrink, responsáveis pelos genes futebolísticos e letrados que carrego e que, enfim, se afastaram do meu maior fantasma existencial: jogar bola como meu pai e escrever como meu tio; e aos queridos amigos e demais correligionários que passaram os últimos anos tolerando os textos que eu insisto em enviar sem que tivessem sidos solicitados.

Olhem suas caixas de spam e grupos silenciados do Whatsapp que a hora é agora.

E, especialmente, à brava equipe que deu forma, cores, traços e swing a esse domínio: Paula Carvalho, pelo lindo projeto gráfico e direção de arte, Camila Régis, Isabel Cury, Tainá Nogueira, Amanda Gedra, Ciça Pinheiro, Kiki Tohmé, Flávia Couto, Jomar Farias, Otávio Gergely, Tarcísio Cataldi e Camila Berto.